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O “aviso”, “Programe como uma garota”, é de que não há espaço para o preconceito de gênero no evento. Apesar de ainda serem minoria, em comparação a edição de 2016, onde as mulheres representavam apenas 36% na Campus Party, em 2018 esse número subiu para 40%.

Ilustram essa edição no evento, mais atividades voltadas a promover o aumento da representatividade feminina nas carreiras de tecnologia. No primeiro dia, por exemplo, coletivos feministas realizaram um “manifesto”, palestra que expôs alguns obstáculos que as mulheres enfrentam nesse meio.Campuseiras posam para foto após palestra na Campus Party sobre a presença feminina nas áreas de tecnologia (Foto: Fábio Tito/G1)Segundo a embaixadora da Campus Party, em entrevista para o G1, ela acredita que o público feminino aumentou porque o evento contava com mais palestrantes mulheres, mais líderes de caravanas do sexo feminino.

De acordo com informações do jornal, neste ano, o evento receberá 12 mil “campuseiros”, 8 mil deles acampados na arena. Em 2017 o público era de 8 mil pessoas, 6,5 mil acampadas, segundo os organizadores.

 

Fonte: G1

Foto: Divulgação