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Alemanha

A possível nomeação de Andrea Nahles como líder do Partido Social-Democrata (SPD) deixa as rédeas dos dois maiores partidos da Alemanha nas mãos de mulheres. Além disso, o partido ainda escolheu Annegret Kramp-Karrenbauer como secretária-geral da União Democrata-Cristã (CDU).

Annegret e Andrea cresceram politicamente dentro dos seus respectivos partidos, começando pela ala da juventude e assumindo diferentes cargos até chegar à executiva federal.

As duas têm a mesma convicção de que as cotas para mulheres são um instrumento adequado para avançar na igualdade de gênero e ambas defenderam sua imposição nas direções das grandes empresas.

Arábia Saudita

O país substituiu alguns de seus militares de mais alta patente em uma reforma que promove uma nova geração. Além dessa medida, o país colocou uma mulher em um posto de primeiro escalão do governo e aumentou o controle do príncipe da coroa Mohammed bin Salman no poder. Tamadur bint Youssef al-Ramah se tornou vice-ministra do Trabalho, um cargo de alto escalão raro para uma mulher no reino altamente conservador.

Estados Unidos

Constituindo apenas 20% do total de membros do Congresso, as mulheres se anunciam como um motor de mudança nas eleições legislativas de meio de mandato (as “midterms”) em novembro próximo, nas quais os democratas esperam conseguir pôr fim à maioria republicana e aplicar um duro golpe em um presidente que abominam.

“Nunca vi nada assim”, disse Patti Russo, diretora-executiva da Escola de Campanha das Mulheres na Universidade de Yale, que há 25 anos treina mulheres para disputarem cargos políticos.

Indignadas com Donald Trump e com a crônica desigualdade de gênero nos cargos eletivos, um número recorde de americanas está se lançando na política, indignadas com Donald Trump e com a crônica desigualdade de gênero nos cargos eletivos.

 

Fonte: Exame

Foto: Reprodução