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O abismo salarial e a participação em cargos de liderança são alguns dos sinais mais evidentes da desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Mesmo com a aparente conscientização nos últimos anos, ainda é grande a diferença das condições enfrentadas por profissionais de gêneros diferentes.

Um ranking preparado pela revista “Economist” — com base em dados do Instituto Europeu para Igualdade de Gêneros, da Eurostat (agência estatística da União Europeia) e da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE, na sigla em inglês) — reúne os piores e os melhores países para uma mulher trabalhar, em um ranking com 29 nações.

Os melhores países

1) Suécia

2) Noruega

3) Islândia

4) França

5) Bélgica

Os piores países

1) Coreia do Sul

2) Japão

3) Turquia

4) Suíça

5) Reino Unido

Os Estados Unidos ficaram entre os piores, apesar de um avanço da 20ª para a 19ª posição por causa do aumento da participação das mulheres na força de trabalho. A Suécia, líder no levantamento, tem mais de 80% na taxa de participação feminina no trabalho e uma parcela de 44% das mulheres no Parlamento.

 

Fonte: Época Negócios

Foto: Reprodução