Nesta segunda-feira (26/02), após uma semana do desaparecimento de 110 alunas de uma escola localizada ao nordeste da Nigéria, o presidente do país, Muhammadu Buhari, admitiu que elas foram sequestradas em um ataque do grupo Boko Haram.
Este é o quarto ano de outro sequestro em massa das alunas, 276 no total, em Chibok, desde abril de 2014. As meninas sequestradas são tratadas como “escravas”, além de serem vendidas e casadas a força. No desaparecimento de quatro anos atrás, o líder de Boko Haram, Abubakar Shekau, reivindicou o sequestro em um vídeo, alegando todas essas informações.
É a primeira vez que este termo é utilizado de maneira oficial. Até então, as autoridades se referiam ao acontecimento como “desaparecimento” e não “sequestro”.
Fonte: Exame
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