Foi divulgado ontem que o segundo filme de ‘Mulher Maravilha’ será o primeiro a adotar medida contra assédio sexual. Desde que Warner Bros e DC compartilharam o universo de super heróis, como em ‘Batman vs Superman’ e ‘Esquadrão Suicida’, as franquias foram alvos de diversos comentários e críticas negativas.
Mas, o filme com Gal Gadot foi diferente. A Warner anunciou uma sequência do filme na última Comic-Con em São Diego e divulgou que o filme irá para as telonas em 2019.
Durante uma cerimônia anual realizada pelos presidentes do Producers Guild of America, eles anunciaram sobre a nova medida contra assédio. Segundo os presidentes da PGA, Gary Lucchesi e Lori McCreary, assédio sexual não pode mais ser tolerado indústria cinematográfica ou entre os membros do Producers Guild. “Nós providenciamos a chave para criar e manter um ambiente de trabalho com respeito mútuo, então é nossa obrigação mudar nossa cultura e terminar com o abuso”, afirmaram.
Como o PGA é uma organização voluntária, o PGA’s Anti-Sexual Harassment Guidelines será sancionado com bons costumes para os membros da organização.
Além disso, durante a negociação entre Gadot e Jenkins, diretora do filme, a atriz se recusou a assinar o contrato do segundo filme e só finalizaria a negociação quando a Warner cortasse relação com a companhia de produção de Brett Ratner’s. O produtor foi acusado de má conduta sexual por inúmeras mulheres, incluindo Ellen Page.
Agora, além da franquia ter batido recordes e ter sido considerado um filme de peso na questão do empoderamento feminino, agora também será um exemplo de mudança no set para todo o resto de Hollywood através do PGA’s Guidelines.
Fonte: Screen Rant
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