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Mais de uma década se passou desde o surgimento do smartphone, com isso, veio a luz azul, que nada mais é que o LED que ilumina computadores, smartphones e tablets. Até hoje, pouco se sabe sobre os possíveis efeitos que essa radiação pode ter sobre a pele, no entanto, algumas marcas já começaram a lançar produtos capazes de evitá-la.

A chamada ‘poluição digital’, pode não ser totalmente nociva, tanto que é usada para tratar de algumas doenças, como a acne. Porém, segundo o dermatologista Gustavo Limongi, o problema está na superexposição. E esta exposição excessiva começa a ser notada porque antes os locais de pigmentação eram mais no centro da face (onde a exposição solar é maior). Agora, nota-se também nas laterais do rosto e na região à frente das orelhas, onde se apoia o telefone.

Apesar de instigar cientistas, ainda não há estudos que demonstrem que essa luz induz ao câncer de pele. “Mas sabemos que ela penetra mais profundamente que o UVA e o UVB juntos e atinge exatamente a camada onde temos ácido hialurônico, elastina e colágeno, levando a uma pele mais envelhecida”, diz Gustavo Limongi.

E como se proteger?

“O ideal é usar filtros associados a tonalizantes, que formam uma barreira física e protegem mais a pele, diz o Dr Gustavo. “É bom aplicar logo pela manhã e reforçar na hora do almoço”, ensina ele. Manter sempre a pele hidratada e cuidada é uma maneira de evitar o envelhecimento. “Se possível, evite a exposição excessiva – na hora de dormir, que você está sem protetor, troque o celular ou o tablete por um bom livro. Vai ajudar a pele e o sono”, diz.

Foto: Pixabay


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