Kim Kardashian foi acusada de causar ‘uma dor imensa’ às famílias das vítimas de um assassino condenado que ela prometeu ajudar a libertar.
Esta semana, Kim se reuniu com o condenado Kevin Cooper, de 61 anos, e prometeu ajudá-lo a provar sua inocência, já que a condenação dele à morte em 1983 foi considerado pela socialite uma injustiça, e há 36 anos o homem e seus advogados tentam provar que ele não matou a família composta pelos pais, uma filha de 10 anos e um amiguinho da menina, de 11 anos.
Kim, que também estuda Direito, passou a liderar campanhas para outros em situações semelhantes, e agora voltou sua atenção para Kevin Cooper, que está cumprindo pena de morte pelos quatro homicídios cometidos em Chino Hills, Califórnia.
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Mary Ann Hughes, mãe do menino de 11 anos que foi morto, disse ao TMZ que ficou enojada ao ver as fotos de Kim abraçando Kevin Cooper. “Eu fico mal do estômago e tenho dó dela. Pelo que ela está fazendo conosco. Não há nada que justifique o que ela está fazendo conosco, a dor imensa que ela está nos causando”, disse.
O filho de Mary, Christopher, estava dormindo na casa do vizinho, quando foi assassinado. Kevin foi condenado por usar um machado para matar os vizinhos, Doug e Peddy Ryen, a filha deles, Jessica, e Christopher. O filho de 8 anos do casal assassinado sobreviveu ao ataque.
Mary Ann insiste que ela está certa de que Cooper é culpado do assassinato de seu filho e da família, e sugeriu que Kim deveria examinar o arquivo de 94 páginas ligado ao caso antes que ela tomasse qualquer decisão.
A mulher acrescentou que não acredita que Kim tenha lido toda a papelada, porque se tivesse lido, ‘ela ficaria doente só por ficar na mesma sala que ele’.
Desde que Kim tem trabalhado com Cooper, ela conseguiu convencer dois governadores da Califórnia – Jerry Browns e Gavin Newsom – para encomendar novos testes de DNA no caso, com o objetivo de provar sua inocência.