O aumento de casos de febre amarela em São Paulo desencadeou uma série de ações para buscar meios de tratar a doença e produzir avanços na identificação de áreas atingidas pelo vírus.
Depois de transplantes de fígado em pessoas que desenvolveram a doença de forma grave, pacientes de São Paulo e Minas Gerais começaram neste mês a receber o tratamento com um remédio para hepatite C, técnica que será estudada por pesquisadores dos dois Estados para confirmar se é possível tratar a doença utilizando esses medicamentos.Segundo jornal O Estado de S. Paulo, nesta fase inicial, a oferta está sendo feita por meio do uso compassivo. Que segundo o secretário de Estado da Saúde, David Uip, é quando um laboratório consente usar o remédio para outra definição, o pesquisador acha que vai dar certo e quando o paciente e seus familiares permitem que isso seja feito.
Está ocorrendo neste mês de janeiro em alguns hospitais do Estado de São Paulo e também de Minas Gerais. Percebeu-se que isso pode ser uma alternativa e isso está sendo transformado em um protocolo de pesquisa”, diz o Uip.
Fonte: A Tarde e O Estado de S. Paulo
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