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astrologia

Data de origem cristã relembra a tradição de guiar-se pelas estrelas

Conta a história bíblica que três reis e magos, Melchior, Baltazar e Gaspar, se guiaram pela Estrela de Belém para chegar até Jesus recém nascido. Munidos de presentes mágicos – ouro, incenso e mirra – atravessaram longas distâncias, utilizando a linguagem dos astros para orientação geográfica e também para conexão com a espiritualidade. Ilustrando o uso e a importância da Astrologia, esse mito serviu de inspiração para que a comunidade astrológica internacional acabasse adotando o dia 6 de janeiro, Dia de Reis, também para celebrar o Dia do Astrólogo. 

Vários astrônomos e astrólogos renomados já se debruçaram em estudos sobre qual fenômeno celeste poderia ser relacionado à Estrela de Belém. Especula-se sobre uma conjunção entre os planetas Júpiter e Vênus ou Júpiter e Saturno, mas não há nada conclusivo. De qualquer forma, a mística em torno dos Reis Magos serve como alegoria para lembrar que todos os indivíduos estão conectados ao universo por meio da posição das estrelas no momento do seu nascimento. Daí vem a importância do emprego da Astrologia para o autoconhecimento e autodesenvolvimento humano. 

“A Astrologia atravessa barreiras religiosas e é parte da história da humanidade desde os primórdios”, conta a astróloga Virgínia Gaia, que sempre celebra a data escolhida para homenagear sua profissão. “Me sinto muito realizada por fazer de algo que amo o meu ofício”, diz.  

Algumas personalidades famosas em suas áreas de atuação também eram astrólogos ou entusiastas da astrologia.  Entre eles: o psicólogo Carl Jung que inclusive utilizou muitos conhecimentos da astrologia para os  arquétipos de sua teoria; Isaac Newton; Galileu Galilei; Nicolau Copérnico; e Johanees Kepler, entre outros.