Quem não tem ou já teve espinhas? Independentemente da idade ou sexo, muitas pessoas já se depararam com este problema em algum momento da vida, mas já existem muitos tratamentos e cosméticos para eliminá-las. Porém, na maioria dos casos, essas espinhas deixam marcas e cicatrizes na pele que podem acompanhar o paciente para o resto da vida, causando não apenas consequências físicas, mas também psicológicas. “As glândulas das quais se originam as espinhas estão na derme profunda. Então, as fibras da pele têm sua arquitetura comprometida pela acne, formando assim as cicatrizes”, explica a dermatologista Dra. Thais Pepe, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.
De acordo com a especialista, estas lesões provocam mudança do relevo cutâneo e comprometem a textura da pele, podendo haver um afundamento e afinamento da pele, no caso das cicatrizes atróficas, ou excesso de tecido cicatricial resultando em elevação com deformação da pele, no caso das cicatrizes hipertróficas. “Em muitos casos, a correção total dessas lesões não é possível, principalmente se o tecido celular subcutâneo tiver sido afetado pela acne. Porém, existem diversos tratamentos para corrigir as marcas da melhor forma possível, que devem ser indicados dependendo do tipo de cicatriz apresentada por cada paciente”, afirma.
Se interessou pelo conteúdo? Quer saber como funciona o tratamento? Clique aqui e confira a matéria na íntegra na Revista Mais Influente.