Deslumbrante em um look justinho todo bordado, Carla Diaz participou do lançamento do verão de Salvador, promovida por QUEM Acontece e a Prefeitura de Salvador, no Villagio JK, em São Paulo, na noite desta quarta-feira (29). A atriz, que comemorou 27 anos nesta terça-feira (28), disse que não se vê como um mulherão no mesmo sentido que algumas pessoas. “Ser mulherão para mim é ser uma uma mullher de atitude, independemente da forma física e dos clichês. Ser mulherão é ser uma mulher empoderada, que luta por seus direitos”, avisou Carla.

A atriz, que cresceu acompanhada pelo público desde pequena, confessou que muita gente ainda se surpreende por ela não ser mais uma menininha como a Kadija de O Clone. “As pessoas estão vendo hoje a Carla e tendo exata noção que aquela garota teve todas as fases como todo mundo. O tempo passa para todo mundo”, explicou Carla, confessando que o assédio masculino aumentou depois de viver Carine, a novinha que disputou Rubinho (Emílio Dantas) com Bibi (Juliana Paes), em A Força do Querer. “Aumenta, aumenta sim,  ainda mais que Carine foi uma personagem que mexeu muito (com a imaginação), porque tinha um lado sensual muito forte. Ela seduzia um cara mais velho e casado, o que fazia parte do contexto dela e é bem diferente da forma que eu vivo”, explicou.

“O legal é que as pessoas estão vendo que eu posso fazer todo tipo de personagem e não só a menina ingênua”, afirmou Carla, que considera a personagem seu grande presente de aniversário – antecipado. “Não podia ganhar presente melhor, completando 27 anos de idade, com 25 de carreira e uma personagem pela qual ainda estou colhendo frutos. Tudo com muita gratidão por tudo que me aconteceu. Eu não podia estar em uma fase melhor, com meu trabalho reconhecido. Minha volta para a Globo não poderia ter sido melhor”, confessou a atriz

Fonte: Quem

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