A ciência finalmente comprovou o que o já era sabido pela maioria das pessoas, o fim de semana tem que ser mais longo, com três dias. Os estudos que levaram a essa afirmação foram na área da medicina, do sono, das ciências cognitivas e da psicologia organizacional.
A partir de 25 estudos feitos na Europa, Austrália e Estados Unidos e 600.000 pessoas que contribuíram para a pesquisa, foi sugerido que, principalmente, indivíduos que trabalham 55 horas por semana ou mais têm 33% mais chance de derrame cerebral em comparação a quem trabalha de 40 horas por semana.
Nessa relação de horas trabalhadas a pesquisa percebeu que quem trabalha menos de 40 horas por semana dorme mais tempo, além de ter maior facilidade de cair no sono e de acordar descansado pela manhã. Já os que trabalham mais tem maior probabilidade de ficar mal-humorado.
Com base nesses motivos, conclui-se que se a pessoa descansar mais tem melhor desempenho no seu trabalho. Entre as opções para isso dar certo está a implementação de mais um dia de descanso no meio da semana de trabalho. A ideia foi colocada em prática em um escritório dos Estados Unidos, nesse dia os funcionários não podiam sequer checar os e-mails.