“Foi a gota d’água, sabe? Costumo não me importar, mas imagina você apanhar todos os dias? Uma hora cansa. Dói!”, disse em entrevista ao jornal “O Globo”, ressaltando em seguida: “Organizei as ideias, me fortaleci e, principalmente, entendi que esse ódio gratuito não é meu e não vai me vencer”, ressaltou Ludmilla.
“Sou ser humano e, às vezes, me sinto esgotada, mas me refaço. É o compromisso que tenho comigo e com o meu público. Comentários racistas me dão nojo. Parece que o mundo está evoluindo, mas ainda tem muita gente atrasada”, ressaltou.
Ao longo da entrevista, Ludmilla ainda comentou as polêmicas em relação a música “Verdinha”, que faz alusão à maconha e a fez ser acusada de apologia às drogas: “Quando artistas brancos fora do funk abordam o assunto diretamente, ninguém critica. Aí, você consegue enxergar que existe racismo no Brasil. Tenho, aliás, dois processos correndo na Justiça por causa dessa polêmica”, disse.
Fonte: Jetss