Foto: Reprodução/Pixabay
Proveniente do sol ou, atualmente, de medicamentos produzidos em laboratório, a vitamina D é um elemento que faz muito bem e não tem contraindicações.
Principalmente no caso da saúde feminina, a substância é importante para acompanhar o envelhecimento e fortalecer os hormônios em inúmeras fases da vida.
Auxiliando na absorção de cálcio e fósforo pelo intestino, a vitamina D é essencial para o fortalecimento dos ossos e a prevenção de raquitismo e osteoporose.
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Produzida pelo corpo humano
A vitamina D é a única realmente produzida pelo corpo humano. Ela é criada a partir de uma reação química do corpo humano aos raios Ultravioleta do sol.
Por esse motivo, a recomendação é de exposição diária ao sol por cerca de 30 minutos ao dia. Lembrando, claro, do uso de filtro solar.
O tempo de exposição varia, ainda, de acordo com a cor da pele. Quanto mais escura, maior é a necessidade.
Caso a exposição diária não seja possível, ela deve ser feita ao menos duas vezes por semana. Quanto mais pele exposta, melhor. Ou seja: se não puder aproveitar o sol em trajes de banho, invista em bermudas e blusas sem manga e coloque para fora pernas e braços.
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Vitamina D na terceira idade
Com o metabolismo desacelerando conforme a idade avança, é normal que os idosos produzam menos Vitamina D.
Para se ter ideia, a quantidade de Vitamina D produzido por uma pessoa de 70 anos é cerca de quatro vezes menor que uma de 20. A deficiência deste nutriente é preocupante principalmente no caso de idosos internados em hospitais ou em casas de acolhimento.
Complementos na alimentação
Se a exposição ao sol ainda não for suficiente para a quantidade necessária de Vitamina D, a sugestão é investir em alimentos ricos na substância. São eles: salmão, atum e sardinha, ovos, queijo cheddar e carne bovina.