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Claudia Jannuzzi

Existe quem diga que a data é apenas comercial, mas na verdade a decisão teria a ver com a data da morte da mãe de Anna Jarvis, em 9 de maio. Assim, em 1914, o congresso americano estabeleceu que todo segundo domingo de maio seria comemorado o Dia das Mães no País. Apesar disso, a data costuma variar em outros países do mundo, mas no Brasil seguimos a data americana.
A norte-americana Anna Maria Jarvis (1864-1948) é considerada a idealizadora do modelo contemporâneo do Dia das Mães. Em 1905, ela perdeu a mãe e, profundamente deprimida, resolveu militar por uma data que homenageasse o sentimento materno.
O que importa é que é um dia no calendário onde podemos render homenagens aquela que nos carregou no ventre ou no coração, que escolheu amar mais alguém do que a si mesmo,  e que é incansável por todos os dias de sua vida em atender, acolher e cuidar.
Ser mãe é uma das maiores provas de amor ao próximo que podemos ver alguém experimentar. É se entregar por completo. Na religião católica Maria foi tão desprendida, que mesmo acerca de ser apedrejada por estar grávida sem ter se casado com Jose, ela não abriu mão de ser mãe, isso porque o amor de mãe nasce ao primeiro batimento do coração de um filho mesmo dentro do ventre.
Da mesma forma que o amor de mãe é infinito assim deveria ser o amor de um filho por sua mãe, que os filhos não só por hoje mas pela vida honrem suas mães e reconheçam toda dedicação e amor delas por vocês.
Queria desejar um Domingo de luz, amor , paz e de felicidades para todas as mães influentes do nosso país.