Tem quem acredite que as coisas podem melhorar na véspera de um término de namoro, tudo isso porque existe conflitos na vida a dois. De maneira geral, eles vão em busca de um auxílio na terapia de casal, mas isso não deve ser feito só quando existe há última opção e sim quando são namorados ou noivos, isso ajuda a entender melhor do que se trata e de como levar o relacionamento adiante.
1. Nem tudo se resolve com conversa: O diálogo pode ser curativo em muitos casos, mas não é a saída para tudo. Às vezes, o conflito não tem solução, mesmo que os dois se gostem. Isso em geral ocorre quando os projetos de vida são muito distintos – um quer filhos, o outro não, por exemplo.
2. Não basta ir, tem que participar: Como na terapia individual, é preciso sentir empatia pelo profissional e se envolver com o processo. É muito comum que um dos parceiros não esteja disposto a se expor ou investir na relação, enquanto o outro está. Cabe ao terapeuta perceber isso e trabalhar a questão. Até porque, se a indisposição permanece, o trabalho fica inviável.
3. A vida amorosa não tem que ser um mar de rosas: Em um relacionamento, vários elementos entram em jogo. Da história de vida ao temperamento de cada um, passando pelo comportamento na cama. E da mesma forma que há uma variedade de temas envolvidos, há também possibilidades de desacordos. A questão não é evitá-los, mas ter capacidade de lidar com eles quando aparecem.
4. O objetivo é ficar junto ou separado, mas feliz: Manter o casal unido e em harmonia é o objetivo maior. Se a decisão de se separar já está tomada por ambos, não é necessário procurar um terapeuta, mas um advogado. Caso apenas uma das partes queira o fim ou se ninguém está pensando em terminar, mas os conflitos estão perdurando ou trazendo angústia, então há questões a ser trabalhadas.