PUBLICIDADE

FAMOSOS

Foto: Reprodução

Mais que atleta, Ayrton Senna era uma celebridade. E não daquelas que usa roupas caras, óculos de sol chiques sem ter nada a dizer. Senna era uma celebridade sendo ele mesmo. Sendo humano, do bem e sendo exemplo. Difícil entender para quem não viu realmente o brasileiro correr.

Sucessor de Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet, Senna honrou os compatriotas e a nação brasileira cada vez que ‘pulou’ para dentro de seu carro. E, até quem não era tão adepto assim de Fórmula 1, parava tudo para vê-lo, ao menos, cruzar a linha de chegada. Hábito que, para tristeza de todos, interrompeu brusca e precocemente em 1º de maio de 1994, no autódromo de San Marino, em Ímola, na Espanha.

Em pleno almoço de Dia do Trabalho, feriado nacional no Brasil, o País parou. Não por um bom motivo, mas para velar a perda da lenda e do ser humano, principalmente. Chorando como na morte de um ente querido, os admiradores transformaram o tema de Ayrton Senna de vitória em homenagem. E aclamaram, uma última vez, o maior piloto brasileiro de todos os tempos.

Nesta quarta-feira, 1º de maio de 2019, o acidente sofrido por Senna no GP de San Marino completa 25 anos.

Trajetória

O piloto iniciou a carreira na Toleman, em 1984, marcando seu primeiro ponto em campeonatos mundiais logo no segundo grande prêmio que disputou, em Kyalami, na África do Sul.

Entre 1985 e 1987, correu pela Lotus, e começou a despontar nos GPs mundiais.

Em 1988 se fixou na McLaren, equipe onde fez dupla com dupla Alain Prost e defendeu até a última corrida. Foi na equipe britânica também que Senna conquistou os três campeonatos mundiais de sua carreira, em 1988, 1990 e 1991.

Homenagens

Na capital paulista, onde nasceu Senna, o Sport Club Corinthians prestou uma homenagem logo cedo em suas redes sociais ao mais ilustre dos torcedores.

//www.instagram.com/p/Bw52-i-l2er/

Em todo o País, fãs e admiradores postam fotos e hashtags com declarações ao piloto que foi embora cedo, mas nunca deixará a mente ou o coração dos brasileiros.